Política

Bolsonaro quebra a palavra acordada com Lira e avaliação de ex-aliados e da oposição é o isolamento do presidente

No seu rotineiro exibicionismo para apoiadores no ‘cercadinho’ em frente em Brasília, Jair Bolsonaro não cumpriu o acordo que havia feito com o presidente da Câmara dos Deputados de que enterraria o assunto, caso a PEC do Voto Impresso perdesse, como perdeu.

Mas Bolsonaro cumprir palavra quando não lhe convém, é muito dífícil. Foi o que aconteceu: quebrou o acordo como o aliado Lira e voltou a atacar o processo eleitoral brasileiro, considerado um dos mais seguros do mundo, inclusive elegendo ele próprio, para mostrar como é inidônea e segura a urna eletrônica no Brasil, até Bolsonaro vira presidente.

“Quando algumas autoridades querem que eu apresente provas de fraude, eu peço que eles apresentem provas de que não há fraude. Simples assim”, disse. “Alguns engravatados de fala mansa dizem que nunca houve nada de concreto que pudesse suspeitar de fraude, mas se você apertar o botão dez mil vezes vai sempre acusar o mesmo resultado”, completou.

SOZINHO

De acordo com o ex-aliado Junior Bozzella (PSL-SP), “o presidente está sozinho, isolado na sua ilha em meio a meia dúzia de seguidores da sua seita que ainda acredita nas narrativas que ele cria. E é pra essa gente que ele vai falar até o final. Bolsonaro se retroaimenta de confusão”, pontuou o ex-aliado.

 

 

 

 

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Cinara Marques

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