POR NOTÍCIAS DO PARLAMENTO – O suplente e agora deputado Edson Vieira, do União Brasil, tomou posse como deputado estadual da Assembleia Legislativa de Pernambuco, nesta segunda. O novo integrante da Alepe ocupa a vaga deixada pelo deputado licenciado Antonio Coelho, também do União, que deixou o mandato eleito com mais de 90 mol votos em 2022, deste mais de 40 mil somente em Petrolina, sua principal base eleitoral, para assumir a Secretaria de Turismo e Lazer do Recife, posse efetivada na sexta, 22.
Os amigos e familiares de Edson Vieira, além de políticos de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste Setentrional, onde o parlamentar já foi prefeito, lotaram o auditório Ênio Guerra, na sede da Alepe, no Recife, para prestigiar a assinatura do termo de posse.
A solenidade também contou com as presenças do presidente da Alepe, deputado Álvaro Porto, do PSDB, e do primeiro-secretário da Casa, Gustavo Gouveia, do Solidariedade. Álvaro Porto deu as boas-vindas ao colega.
“É uma honra também tê-lo ao nosso lado nessa caminhada em prol dos pernambucanos. Tenho certeza que você vai contribuir muito para o crescimento do Estado de Pernambuco.”
Edson de Sousa Vieira, de 49 anos, é veterano na Casa de Joaquim Nabuco. Ele já ocupou uma cadeira no Parlamento Estadual entre os anos de 2007 e 2012. No último pleito, em 2022, recebeu 32 mil 986 votos para a Assembleia Legislativa de Pernambuco. Além de político, é empresário e tem formação em Ciências Sociais. Antes de ser deputado estadual e prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, foi vereador e presidente da Câmara Municipal do mesmo município. Edson é casado com a ex-deputada estadual Alessandra Vieira.
Para o novo mandato, o parlamentar destaca como prioridade o fortalecimento de toda a região do Agreste pernambucano.
“É estar trabalhando em conjunto para que Pernambuco volte a crescer.a região do Agreste possa se desenvolver ainda mais, que a gente, na verdade, conclua muitas coisas que foram prometidas. Infelizmente, ainda a gente fala na questão do abastecimento de água, a questão de estrada, coisas que, quando eu passei aqui, em 2007, já se falavam e eu volto agora em 23 e ainda se fala a mesma coisa sem a conclusão.”
com comunicação ALEPE
