Na tarde de quinta-feira, dia 13, o Governador da Bahia Rui Costa se reuniu por videoconferência com o encarregado de negócios da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, Douglas Koneff, e o representante da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), além de membros da Cáritas Brasileira e da Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA).
O assunto tratado na reunião foi sobre a ajuda humanitária que o país norte-americano envia às vítimas das chuvas na Bahia em dezembro de 2021, deixando milhares de desabrigados e prejuízos. E também tem as instituições religiosas que trabalham como intermediárias e entregam doações nos municípios de Itambé, Itapetinga, Cândido Sales, Dário Meira, Ubaíra e Vitória da Conquista. A ajuda imediata vem do Departamento de Estado e da USAID, em materiais de limpeza e outros itens, e soma um valor de R$ 750 mil. Um outro aporte de U$ 40 mil está em fase de ajustes para a liberação.
O Governador Rui Costa agradeceu a toda ajuda internacional que o estado da Bahia vem recebendo, disse ainda que é muito importante neste momento onde as cidades atingidas pelas chuvas estão devastadas e precisam de reconstrução e reestruturação, também citou a devolução da dignidade à vida das pessoas. Ele ainda reforçou que o estado está disposto a acolher toda e qualquer ajuda para que as doações cheguem a quem mais precisa.
Rui Costa ainda lembrou que a Bahia está analisando parcerias com os Estados Unidos nas áreas de educação, assuntos já tratados anteriormente com a consulesa Jacqueline Ward. Da equipe de governo, participaram da videoconferência desta quinta (13) os secretários da Casa Civil, Carlos Mello, e de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, Carlos Martins.
Em 5 de janeiro, na cidade de Ilhéus, o governador se reuniu com representantes do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), da União Europeia e da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para tratar de doações. Ele ressaltou na ocasião que o Governo do Estado não tem gerência sobre doações efetuadas por essas instituições, mas que é necessária uma coordenação entre todos os doadores, inclusive o Estado, para que a população mais carente receba de forma justa. (Secom – Governo da Bahia)
