Eleições
Justiça suspende pesquisa eleitoral que seria divulgada em Petrolina-PE
#TribunaNEEleições2020 – As eleições municipais de 2020 devem ficar conhecidas como as eleições das “fake news”. A todo tempo os grupos mantidos nos aplicativos de mensagens e as redes sociais em geral são inundadas por informações falsas, muitas das quais não correspondem àquilo que um observador cuidadoso da realidade local consegue perceber ao andar pelas ruas da cidade.
Em Petrolina as “fake news” vem sendo combatidas pela Justiça Eleitoral que, a todo tempo, está sendo chamada a impedir a divulgação de pesquisas eleitorais realizadas em desacordo com a legislação eleitoral.
Até o momento, todas as pesquisas registradas no município foram impugnadas, algumas conseguiram ser divulgadas, outras sequer puderam vir a público por não terem conseguido comprovar que os números obtidos seriam minimamente confiáveis.
Esta não é uma situação que está ocorrendo somente em Petrolina, apesar de ter se tornado muito comum na corrida eleitoral de 2020.
A última pesquisa impugnada havia sido registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o nº. PE-09345/2020, e teria sido realizada pelo IPESPE – Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas, o mesmo que, em outubro, divulgou intenções de voto na cidade de Petrolina (em pesquisa também impugnada, mas que obteve autorização para ser divulgada mesmo com as falhas apontadas na impugnação).
A última pesquisa impugnada havia sido registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o nº. PE-09345/2020, e teria sido realizada pelo IPESPE – Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas, o mesmo que, em outubro, divulgou intenções de voto na cidade de Petrolina (em pesquisa também impugnada, mas que obteve autorização para ser divulgada mesmo com as falhas apontadas na impugnação).
Neste cenário é importante lembrar ao eleitor de Petrolina que em tempos de “fake News”, é preciso desconfiar das notícias que são divulgadas na propaganda eleitoral dos candidatos, principalmente as pesquisas de intenção de voto pois, no capitalismo eleitoral brasileiro, pesquisa falsa virou arma das campanhas mais ricas, muitas das quais são irrigadas com dinheiro público oriundo de desvios cometidos na educação, saúde entre outras áreas da administração municipal.
Confira a decisão: