SAAE expõe produtos transformados de material reciclável dentro do Festival da Cidade nos 141 anos de Juazeiro/BA

A cidade de Juazeiro/BA, no Norte do estado, festejou seus 141 anos neste 15 de julho com diversas atividades, dentre elas o Festival da Cidade que aconteceu no último domingo (14) com a participação de secretarias municipais na Orla II. Uma das atrações do Festival, foi levado a público por meio do Serviço de Água e Saneamento Ambiental – SAAE. A empresa apresentou à população,  trabalho desenvolvido pelo Setor Social com produtos feitos a partir de material reciclável, informações sobre a coleta seletiva, exposição de fotos e uma maquete mostrando todo o processo de captação, tratamento, reserva e distribuição da água.

A estudante Maria Luísa Mendes visitou o estande do SAAE e ficou encantada com o sistema de tratamento de água e os brindes que recebeu. “Não sabia que era tão complicado assim tratar a água, mas ainda bem que tem o SAAE para fazer isso. Aprendi mais e ainda ganhei um bloco e um lápis comemorativos ao aniversário de Juazeiro”, ressaltou.

Já o comerciário José Augusto Brito, conheceu um pouco da história do SAAE visitando a exposição de fotos. “Muito importante essa iniciativa, pois assim conhecemos mais sobre os serviços prestados por cada secretaria. Já gravei minha mensagem em homenagem a Juazeiro e agora estou visitando os estandes e vendo o trabalho de cada um”, resumiu.

Para a dona de casa Hilda Gonçalves essa foi à oportunidade de conhecer mais sobre a história de Juazeiro. “Gostei muito dessa programação. Vim dançar zumba e agora me deparo com todas as estas belezas aqui. Parabéns para as meninas do SAAE que fazem este bonito trabalho reaproveitando o material usado”, pontuou.

A assistente social Rozana Oliveira, disse que o trabalho da equipe resulta no sucesso do projeto. “Fazemos tudo com muito carinho, pois sabemos da importância de estarmos contribuindo para um ambiente mais limpo reaproveitando este material. Um trabalho de equipe com o respaldo da diretoria do SAAE e o reconhecimento, principalmente nas escolas por onde passamos realizando as oficinas e mostrando o que se pode fazer com quase tudo que iria parar no lixo”, explicou a coordenadora do projeto.

Da Redação

Com ASCOM