Tropeços com jogos em casa podem custar caro ao Petrolina

COM VÍDEO

FUTEBOL NORDESTE – Dois tropeços que poderão custar caro ao Perrolina no final da primeira fase do Campeonato Pernambucano para. Neste domingo, 28, a ‘Fera Sertaneja’ empatou o segundo jogo consecutivo em casa, jogando com a torcida apoiando e estimulando o time para a vitória no Estádio Paulo Coelho.

No entanto, a partida terminou com um empate frustrante de 1 x 1 e desta vez com o lanterna, Flamengo de Arcoverde que marcou seu primeiro ponto na competição.

O primeiro tempo como sempre vem ocorrendo, foi triste de se ver, mas no segundo com as mexidas do técnico, o Petrolina sempre volta melhor, aceso. Foi assim que iniciou a etapa final da partido e aos 24 minutos, Emerson Galego desencantou e marcou seu primeiro gol na competição onde ele foi artilheiro ano passado.

Mas, assim como ocorreu contra o Afogados na quarta, 24, a Fera recuou e aí o adversário cresceu, empatando logo após o gol de Galego. Pelo ‘Tigre do Sertão’ quem marcou foi Geovani após a batida do escanteio que veio para ele cabecear sem nenhum problema. Gol de bola parada tem sido o ‘calo’ do Petrolina.

Mesmo com desfalques, dava para o Petrolina sair do Estádio Paulo Coelho com uma vitória se não fosse essa estratégia equivocada de fazer gol e recuar, mesmo sendo mais time em campo.

Agora, só vem pedreira pela frente e começa já na quarta, 31, nos Aflitos contra o Náutico.

Classificação

Na tabela, a Fera Sertaneja hoje é o 6° colocado, tendo apenas 6 pontos. O próximo  adversário, Náutico, agora é o líder com 11 pontos, seguido por Central com 10, Retrô 9, Sport 9 (joga nesta segunda, 29 com o Afogados), Santa Cruz 6, mesmo número de pontos do Petrolina, mas com saldo melhor, por isso é o 5º colocado na tabela.

Depois da Fera, vêm, Maguarý 5, Afogados 4 (joga com o Sport), Porto 3 e Flamengo 1.

Veja abaixo o vídeo de cortes com os gols da partida na edição da retransmissão da Rádio Sertão FM no Tribuna Nordeste TV, direto para o Futebol Nordeste TV. Tem também parte da análise da editora do Tribuna Nordeste,  jornalista Cinara Marques;