ColunasPetsPolítica

Vermifugação é uma boa alternativa para evitar a verminose em gatos

Felino é um animal muito curioso e pode ser contaminado de diversas formas

Coluna Sérgio Dias

Uma informação importante para quem tem um gato em casa: a verminose, que é causada pela penetração de larvas e hospedeiros de vermes e parasitas, é bastante comum nos bichanos.

Você que acompanha nossa coluna no Portal Tribuna Nordeste fica sabendo que carnes cruas, pulgas e roedores são alguns dos principais agentes transmissores das doenças desse tipo e devem ser evitados, para que seu pet não corra riscos de contaminação.

A vermifugação e as higienizações constantes estão entre as maneiras mais eficientes de prevenção das verminoses e parasitoses, sendo que o tratamento para as doenças desencadeadas por tais agentes inclui, também, a administração de medicamentos antibióticos para os gatos.

O gato é um animal muito curioso e pode ser contaminado de diversas formas, principalmente quando está fora de casa. É ele sair para passear e cheirar as fezes de outros animais, pisar em grama com resíduos etc., que pode acarretar a contaminação com a verminose ou mesmo outros diferentes tipos de doenças.

Todo cuidado é pouco: a água ou alimento que não passaram pela higiene adequada também podem contaminá-los. Outro cuidado a ser destacado é com as pulgas, que podem transmitir um tipo de verminose chamada dipilidiose, um dos vermes considerados mais comuns em pets.

A verminose pode transmitir diferentes doenças, como platinosomose felina, conhecida popularmente como doença da lagartixa, que acomete o animal ao morder ou ingerir o réptil e a dirofilariose, transmitida através de um mosquito infectado.

Embora não seja sinal de que o pet estará 100% protegido, manter uma vermifugação recorrente é muito importante. “O protocolo de vermifugação alerta que a medicação deve ser iniciada durante o primeiro mês de vida do gato e deve se estender por toda a vida”, esclarece Vanessa Daiane Pereira Silva, médica-veterinária da VetBR.

Atualmente, existem diversos tipos de vermífugo eficientes no mercado para auxiliar na prevenção de doenças, entre eles: líquidos, comprimidos e as pipetas, forma de prevenção bastante difundida hoje, por sua praticidade na aplicação. Independentemente da forma escolhida, o ideal é manter a dose em dia para alcançar a prevenção adequada e para que não haja agravamento de possíveis doenças.

Silva alerta que o que vai determinar o tipo mais adequado de vermífugo que deve ser aplicado é a praticidade que o tutor necessita e também o produto que considera mais viável.

“O importante é não deixar de fazer a aplicação. Além de pensar na saúde e bem-estar do felino, a medicação também é uma forma de manter a saúde dos outros animais e seres humanos que convivem no mesmo ambiente”, finaliza.

(Coluna Pet)

Tags

Cinara Marques

Página do Portal Tribuna Nordeste que visa mostrar notícias diárias da região com foco nos estados de PE, BA e PB, Vale do São Francisco, Petrolina/PE, Juazeiro/BA e o que for importante como informação para o Brasil e o mundo. Acesse tribunanordeste.com.br e fique sempre bem informado. Mande sua sugestão no 81 9 9251-9937 ou [email protected] .

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

LUMOS

Adblock Detectado

Considere nos apoiar desabilitando o bloqueador de anúncios
%d blogueiros gostam disto: