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Em coletiva de imprensa, Marcos Braz disse que perdeu a razão ao ouvir o torcedor agredido xingar sua filha: “Sofri ameaça de morte e tinha perdido a visão da minha filha”

FUTEBOL NORDESTE

O vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, disse em coletiva de imprensa no começo da tarde deste 21 de setembro que o caso em que foi pego agredindo um torcedor do time que enfrenta uma enorme crise, que devolveu com a agressão um palavrão proferido pelo Leandro, o torcedor agredido, contra sua filha que estava no mesmo local onde o tumulto ocorreu no começo da noite de terça, 19, no Barra Shopping, Rio de Janeiro.

“Sofri ameaça de morte e tinha perdido a visão da minha filha”. E continuou.

“Sou vítima, nunca mandei uma banana para um torcedor, nunca arrumei um problema de ser xingado, ser cobrado em várias situações e não iria fazer uma reação estando ao lado da minha filha. Antes do problema eu pedi para ele parar, foram cinco tentativas avisando por eu estar no local com minha filha. Depois do palavrão usando a minha filha, realmente não sei mais o que aconteceu”, relatou o dirigente.

Braz quis dar a entender que foi uma armação contra ele. “O vídeo foi postado 40 segundos depois da agressão.” Ele conta que no primeiro vídeo, recebeu vários ataques, provocações, mas a filha não estava no local e ele ficou calado.

“Não falei nada, cerca de três horas antes. Agora é com o poder público, com a delegacia”, acrescentou Marcos Braz que alegou que não estava na sessão da Câmara Municipal e justificou sua ausência porque tinha ido comprar um presente para a filha que estaria completando 15 anos no dia seguinte.

Detalhe era uma sessão considerada importante para o poder legislativo carioca, onde haveria a votação de um empréstimo para a realização de obras na zona oeste da cidade.

“Eu me posicionei contra e manteria se estivesse lá”.

foto divulgação

“Eu não vou me ajoelhar, eu sou vítima. Vou até o final dessa história. Isso aqui não tem fim, ou lógico, a justiça pode entender que não teve ameaça e vou seguir”, declarou.

O OUTRO LADO

Por outro lado, o torcedor agredido alegou que apenas gritou para o dirigente deixar o clube carioca e foi atacado quando se virou para andar pelo local.

Ainda de acordo com o rubro-negro, o profissional o mordeu, assim como foi agredido pelo segurança que Braz nega ter. A informação foi dada pela  advogada de Leandro, Ana Louise, nesta quarta, 20, durante conversa com a imprensa carioca.

Nesta sexta, 22, Leandro dará sua versão em coletiva de imprensa sobre a agressão sofrida pelo dirigente do rubro-negro carioca. E o Futebol Nordeste junto com o PodFla Minha Nação do canal Futebol Nordeste TV no youtube,  acompanhará a entrevista e trará o outro lado dessa confusão que só aumenta a crise flamenguista de 2023.  Acompanhem aqui no PORTAL TRIBUNA NORDESTE e nossas mídias digitais.

 

 

 

 

Cinara Marques, redação Tribuna Nordeste

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Cinara Marques

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