Política

A cidade tá largada! #1: denúncia de falta de professores assistentes para atender crianças atíficas na rede municipal de ensino de Petrolina

Olá leitores/seguidores/fãs do PORTAL TRIBUNA NORDESTE, estamos postando nosso primeiro conteúdo da série A CIDADE TÁ LARGADA! Esse será um espaço para que reclamações, denúncias, serviços públicos prestados de forma irregular pela atual administração municipal, sejam mostrados para que através dessa vibilidade a solução ocorra. E ocorrendo, vamos colocar que sua solicitação foi atendida através do espaço encontrado em nosso portal.

E o primeiro assunto é relacionado a questão da educação. Em um vídeo publicado em suas redes sociais, o atual coordenador regional da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (aDEPE), Julio Lossio Filho, que é primeiro suplente de deputado estadual do Partido Solidariedade, afirma que vem receendo várias denúncias de pais e responsáveis de crianças atípicas, àquelas que convivem com transotornos como autismo, dislexia, TDH, entre outros.

Julinjo registrou que foi informado por essas mensagens que as escolas da rede municipal de Petrolina estão sem professores assistentes, profissionais que acompanham esse perfil de aluno e que é obrigatórios a rede disponibilizar, até porque existe uma lei municipal que obriga a rede dispor desse professor no quadro.

Vamos acompanhar?

 

Em nota , a secretaria municipal de Educação rebate a denuncia da população trazida pelo suplente de deputado e coordenador da Adepe, Julio Lossio Filho. Veja abaixo:

Nota

A Secretaria de Educação informa que Petrolina é referência no atendimento da criança da Educação Especial e cumpre o que estabelece a Lei Brasileira de Inclusão, nº 13.146/2015, que prevê a presença de Assistentes Educacionais em salas de aula quando necessário. A presença deste profissional é avaliada caso a caso, tendo em vista, as características do aluno e o objetivo do apoio, que é o de promover sua autonomia e independência.

A Secretaria destaca que o município conta, atualmente, com cerca de 700 assistentes educacionais e reitera que para a convocação de novos assistentes, as equipes das unidades devem, a partir da percepção do professor, sinalizar quais aspectos podem estar comprometendo a aprendizagem do estudante no contexto escolar. A partir daí o Centro de Educação Inclusiva de Petrolina(CEIP), agenda a visita da Equipe Multiprofissional para observar o comportamento do estudante. Após a observação e emissão de parecer dos profissionais, a Secretaria inicia o processo de convocação e localização de servidores para auxiliar no desenvolvimento desses estudantes caso tenha necessidade.

 

 

 

 

 

Cinara Marques, redação Tribuna Nordeste

 

 

 

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Cinara Marques

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