ColunasNotícias do Parlamento
Câmara de Petrolina aprova pautas da educação
Apesar de ter gerado um breve embate entre o professor Gilmar Santos, da oposição, com parte da bancada da situação, o projeto que regulamenta a nova formação do Conselho Municipal de Educação foi aprovado por unanimidade durante a reunião plenária de quinta, dia 14/11.
Presidente da Comissão de Educação da Câmara Municipal de Petrolina/PE, a vereadora Maria Elena de Alencar, informou ao demais colegas que a melhoria do texto do Conselho de Educação poderá ser feita por meio de emendas para que todas as categorias envolvidas na pauta da educação, possam estar representadas no colegiado.
“Não existe impendimento para que essas substituições possam ser feitas, até porque o projeto aponta que quem faltar em três reuniões, será imediatamente substituído”, apontou Maria Elena.
Gilmar lamentou a falta de uma maior participação da sociedade na discussão da proposta. “Não vejo estudantes representados e outras instituições de ensino superior também ficaram sem assento como a Facape e a UPE, tendo apenas a Univasf, por isso coloquei como um texto capenga”, declarou o vereador e professor Gilmar.
Para o vereador Alvorlande Cruz, da bancada do governo, o importante é ajudar a incluir os alunos cegos e surdos na rede municipal de ensino.
“Essa é a oportunidade dessas crianças e o governo do prefeito Miguel Coelho abre essas vagas para a contratação desses professores especialistas em Libras e Braile. Vamos melhorar mais adiante o que tiver que melhorar no Conselho, mas essa pauta das criancinhas deficientes que possuem o mesmo direito ao ensino, é de grande importância e prioridade para a atual gestão municipal”, assinalou Alvorlande.
URGÊNCIA URGENTÍSSIMA
Vice presidente da Casa Plínio Amorim, o vereador Ronaldo Souza (Ronaldo Cancão), esclarece a polêmica criada durante a sessão realizada na quinta, dia 14, para que o projeto de lei do Conselho Municipal de Educação fosse retirado da pauta para uma melhor apreciação.
Ronaldo esclareceu que o texto veio em regime de urgência urgentíssima, o que pelo Regimento Interno não poderia ser retirado de pauta.
Foto: Jean Brito/Divulgação
Por Cinara Marques
Notícias do Parlamento/Portal Tribunna