Política
“Existe uma Ação Popular que tramita na justiça contra a cobrança dos 14%”, afirmou o vereador Gilmar Santos
O vereador manteve contato nesta sexta, 17, com nossa redação, e disse que havia feito orientações a alguns servidores, mas também entrou com uma ação popular para a suspensão da nova alíquota.
Por Notícias do Parlamento
O vereador do PT de Petrolina/PE (Sertão do São Francisco), Professor Gilmar Santos, voltou a manter contato com a redação do PORTAL TRIBUNNA para que pudéssemos fazer uma correção em nota postada mais cedo neste sábado, 18.
A publicação colocou que tanto ele como a vereadora Cristina Costa, também petista, ainda não mantinham ação na justiça contra o poder executivo pela cobrança da nova alíquota previdenciária de 14%, descontada dos contracheques dos servidores públicos municipais, sem escalonamento e incluindo também na conta os inativos.
Um grupo de professores, com ações individuais, conseguiu a suspensão, como foi também noticiado aqui nesta sexta, 17.
Só que Gilmar em novo contato com a redação neste sábado, 18, solicitou a correção da nota e disse que entrou sim na justiça para a suspensão da nova taxa.
“Existe uma ação popular, de autoria de nosso mandato, que tramita na justiça contra a cobrança do 14%”, frisou.
Segundo o vereador, além da suspensão da taxa de 14%, ele solicita ainda que a taxa não seja cobrada dos inativos, servidores já aposentados e que o novo regime previdenciário do município, obedeça o modelo da reforma feita pelo governo federal, com percentuais diferenciados, de acordo com a faixa salarial do servidor.
“Nós nunca obtivemos do Igprev os números reais do que alegam prejuízos à previdência do município, portanto impetramos a ação popular para que a proposta seja redefinida, seguindo o modelo de reforma feito pelo governo federal”, destacou o vereador Gilmar Santos.
Pessoas e políticos mal informados querendo fazer palanque em cima dos 14%, não é questão de querer, é de se adequar a lei federal, e outra de se adequar ao DRAA do município, se o RPPS quebrar, quem fica com o ônus? Com certeza não é quem critica.