Política
Movimento questiona comando do Sinticon em Petrolina que descredibiliza seus opositores
A nota é uma resposta ao presidente do Sinticon, Pedro Portugal que desconhece como a categoria, segundo ele, as acusações que vem recebendo do Movimento.
O Movimento Luta de Classes constityído por dezenas de sindicatos no Brasil e que também faz oposição sindical, como no caso de Petrolina, ao Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil da cidade (Sinticom).
Um dos integrantes do movimento, Marcelo Pessoa, explica o fato de ser oposição ao Sinticom atual que tem como presidente, Pedro Portugal.
“Estamos denunciando alguns ataques aos direitos dos trabalhadores e a inoperância do sindicato. Em todas as obras precisa ter o café da manhã regional (cuscuz, macaxeira ou inhame com carne) e almoço, ou o valor em dinheiro (R$ 429,00), porém várias empresas descumprem e o sindicato faz vista grossa. Essa é a pura verdade, basta ir nas empresas e conversar com os operários, a exemplo das obras dentro dos condomínios”, disse Marcelo.
Marcelo revela que tem uma história com os trabalhadores da construção civil de Petrolina, “mesmo antes do presidente atual ser eleito. Por isso a categoria nos respeita.”
“Não somos meliantes como ele fala, somos pessoas sérias que deseja mudança na gestão do sindicato. Vivemos numa democracia, temos o direito de fazer oposição. Quem não quiser receber crítica que saia do cargo. O sindicato de Petrolina não é pequeno, como o presidente diz, é grande porque nossa cidade também é grande. Queremos saber onde está o dinheiro do sindicato. Cadê a prestação de contas? Quem quis calar os adversários foi a ditadura, que já acabou. Viva a democracia!”, provocou o oposicionista ao comando atual do Sinticon.
Marcelo e seu grupo vêm entregando um informativo com as irregularidades que diz ter existir no Sinticon que deve ter eleições entre outubro e novembro.
PRESIDENTE DESCONHECE
A nota do Movimento de Classes é uma resposta ao presidente do Sinticon, Pedro Portugal que diz desconhecer como a categoria, segundo ele, as acusações que vem recebendo do Movimento.